Para mim, foi-se o tempo que a escola e os professores tinham apenas a missão rígida de educar. Muita autoridade, muita seriedade, onde os alunos, na maioria das vezes, se deparavam com medo da professora e diretora ou mesmo não recebiam aquele carinho desprendido das “tias”. E não falo da época dos meus pais ou avós, posso dizer isso por mim. Lembro-me muito bem das professoras que me transmitiam essa distância. Outras eram neutras e algumas mais delicadas. 
Mas hoje a instituição escolar é muito mais do que isso. A educação e disciplina caminham juntas com a ternura e acolhimento aos alunos e sua família. O contato amigável com os pais se torna indispensável para o bom desenvolvimento das crianças na escola. 
Embora nem todos os educadores ou pais sejam assim, não consigo ver um meio mais adequado para um bom retorno a todos que não seja esse.
A época de Maria já é outra. Muito carinho por parte da escola. Muito apego com professores e outros orientadores por parte dos alunos.
Como relatei no post Escola provisória e acolhedora, temos uma professora que faz muito bem esse papel de educar com amor. 
Vez ou outra a professora Carina Tomaz vai passear pelas linhas do Bolhinhas sendo reconhecida como professora e amiga acolhedora.
Sua última façanha foi preparar junto com os coleguinhas da Maria, coloridos e carinhosos cartazes de saudades por sua ausência na escola. Tudo para promover sua alegria longe deles, pois sabiam que eram motivos emergenciais. 

Claro que Maria ficou muito contente e surpresa. E nós pegamos também carona nesse momento feliz. Ficamos tranquilos em saber que D.Maricotinha tem outra família que preza muito sua presença e amizade. 
Muitos irmãos e uma mãezona ultra dedicada e querida! 

Coleguinhas, agradecemos de todo coração o carinho e amizade à Maria. 
Esses que vem desde 2 aninhos juntos com ela na escola. Viraram família.

Obrigada também por todo o empenho e ternura professora Carina Tomaz (tia Carina como gosta de ser chamada). 
Vocês são demais!

Convido a prestigiarem a fanpage da professora: Educar: questão de amor e fé – Um trabalho de amor e educação!