Júlia Maria, ou Maria Júlia, elas são quase uma só! 
Quando não se encontram deixam um buraco na saudade! Quando descobrem que estão perto a ansiedade do encontro quase não as deixa esperar o dia certo para se verem.
Jane é a mãe da Júlia. Estudamos juntas quando éramos adolescentes. Quantas vezes Jane me acolheu para os dias de prova, especialmente de matemática que nunca tive grandes simpatias. Mas sua paciência e acolhimento na hora de ensinar foram de grande valia para as provas nada esperadas. Além de estudar conversávamos e riamos muito! Ou melhor, Jane ria muito, risonha que é, sempre via graça na amiga que nunca deixava de fazer uma gracinha e conversar muito….Sim, sempre fui conversadeira! Foram bons tempos…
Nos tempos de hoje nos reencontramos, não mais para estudar matemática – ufa!!! – mas para reunir nossas filhas que se abrem numa alegria inocente quando se juntam.
E essa reunião infantil na casa das amigas se faz através da música, das brincadeiras, dos sorrisos e da pureza que só as crianças sabem transmitir!
Sorrisos e brincadeiras com o Floquinho
Fantasias e músicas alegram o cenário

 Os jogos sempre farão parte das brincadeiras

A hora do lanche é sempre alegria, forrar o estômago faz parte!
E Maria fica assim: feliz da vida quando encontra com sua amiga Júlia!
“Se uma boa amizade você tem, louve a Deus, pois a amizade é um bem.
Toda boa amizade você deve conservar, como é bom quando se sabe amar!
A amizade vem de Deus e a Deus deve levar, como é bom quando se sabe amar!”
(Procurei, mas não encontrei o autor)