Fui convidada para minha segunda blogagem coletiva. Dessa vez o convite veio do
Mamãe Nádia a Sós. Minha primeira por lá. Além da Nádia, a blogagem que leva o nome de “Mamãe tá de olho!” teve também a iniciativa das mamães Genis Borges do
Reciclando com a Mamãe e Isabela Kanupp do blog
“Para Beatriz”;
Já agradeço de coração pelo convite e pelas visitas atenciosas da mamãe Nádia, que nos desafiou com um tema muito polêmico e que rende horas de papos sobre esse assunto: Alimentação Saudável.
Um tema que há tempos venho ensaiando pra falar aqui sobre ele. Chegou a hora então e não podia deixar passar.
E essa mamãe, que agora está travando uma batalha com ela mesma para um início de reeducação alimentar, quer puxar toda família junto. A necessidade de uma alimentação melhor, falou mais alto e o começo da caminhada começou há alguns dias com a iniciativa dessa blogagem coletiva.
Obrigada Nádia. Parabéns pela coragem (é preciso) e que Deus abençoe a persistir com firmeza. Sabemos que não é fácil, mas também não é impossível quando se tem força de vontade e consciência para uma melhor qualidade de vida.
E pode ter certeza. A mamãe aqui também está de olho!
Nossa alimentação, nossos hábitos
Minha alimentação na infância, adolescência e juventude não era das piores. Mas também não era regrada e nem tão consciente.
Na casa dos meus pais sempre teve horta no quintal e frutas. Na casa de amigos vizinhos “da esquerda” também. Neila e Nelma; amigas inesquecíveis com quem dividi toda essa beleza. Então, usufruía dessas maravilhas em minha casa e na casa delas.
Lá, tinha cidra, manga, goiaba, amora. Subíamos nas árvores e “metíamos os dentes” nas frutas. Lembro-me com nostalgia que passava pelo muro, do pé de goiaba branca lá de casa, para o pé de goiaba vermelha da casa delas. Adorava suas goiabas vermelhas. Ô riqueza tudo isso!
Na horta do meu pai tinha alface, couve, tomate, taioba, cebolinha e outros. E hoje ainda tem. Sempre tive convivência com essas iguarias preciosas, nos olhos e na alimentação.
Além de outras diversas frutas que vinha do mercado.
Mas infelizmente não era só dessas riquezas que me alimentava. Convivia também com balas, chicletes, bombons, biscoitos recheados com leite achocolatado (exagero calórico), frituras, salgadinhos, dentre outras guloseimas e outros tipos de alimentação nada saudáveis. Sem muita hora, sem muita regra, sem me importar se era benéfico ou não tudo aquilo.
Meus pais sempre foram magros. Tive o privilégio de herdar isso deles. Mas meus dentes não foram nada privilegiados. Sofria periodicamente nas visitas ao dentista pelas coisas que consumia.
A maioria das crianças tem preguiça de escovar os dentes. E comigo não era diferente. Meus pais aconselhavam, ensinavam, mas não insistiam. Sempre foram muito assistencialistas. Recordo-me (e sempre conto isso aqui em casa), da minha doce mãe levando um copo com água para que eu pudesse escovar os dentes na cama. Hoje, nós pais, somos mais persistentes, temos mais informação e muito mais conversa e firmeza com nossas crianças.
Uma nova consciência
O tempo passou. Tornei-me adulta, me casei, ganhei Maria. Foi quando realmente me atentei para uma melhor alimentação e hábitos saudáveis. Tudo veio através de informação, nutricionista e consciência minha e do marido. E claro, com muita preocupação e desejo de ver Maria usufruindo desses hábitos.
O processo de conscientização foi aumentando aos poucos. As frutas, começamos a consumi-las no café da manhã. E o início, foi de mamão picado com creme de leite.
Hoje nosso café é uma porção enorme delas com cereais e iogurte. Ainda bem que o creme de leite saiu rapidinho do cardápio matinal.
Legumes e muita verdura fazem parte do nosso almoço e jantar. Não sabemos comer sem folhas. Sentimos falta de algo quando elas não estão presentes na nossa alimentação. Gostamos tanto que saboreamos pizza com rúcula e alface, não no recheio, mas à parte. E acreditem: É uma delícia!
O que ajuda muito aqui em casa (e em qualquer alimentação) é que não ficamos “beliscando” bobagens fora dos horários das refeições. O que é muito perigoso. Se acontece, são em raros momentos..
Estamos muito longe da perfeição. Gostaríamos de melhorar muito mais, mas nos controlamos – porque é preciso – e vigiamos nossa alimentação e outros hábitos constantemente. Com tudo isso, vamos passando essa consciência pra nossa pequena.
Alimentação e hábitos nossos e de Maria
Um dos almoços de Maria
A alimentação de Maria é bem diversificada. Insistimos com as frutas, legumes e com menos diversidades calóricas, principalmente durante a semana.
Como todo mundo, temos nossos “pecados”. Comemos doces, hambúrgueres, sorvetes, chocolates, lasanhas, pizzas, etc. Mas tudo tem sua hora e sua quantidade. E regulamos com consciência.
Nossos hábitos são basicamente esses:
Café da manhã/ um lanchinho antes da refeição principal/ almoço/ café da tarde/ jantar.
Fim de semana almoçamos fora de casa. Então é preciso ficar atentos à escolha das comidas e sobremesa.
E tentamos seguir algumas regras que achamos importantes para sobrevivência.
Doces ou outra guloseima – Apenas fim de semana e também bem controlado. Não adianta comer no sábado e domingo o que não se comeu durante a semana. Perde-se todo o esforço. Em casa, ha tempos não fazemos doces para não ter que consumir todos os dias. Porque tudo que se faz em casa, se come!
Frituras – Nada de fritura. Tudo é assado, desde um empanado de frango a um kibe ou outra carne. Na hora de comprar algum congelado, se não pode ser assado, não trazemos. Há uns quatro anos não compramos óleo. Quando queremos fazer algo na panela e não no forno, apenas forramos o fundo com azeite e “grelhamos”.
Frutas e verduras – Temos nossa hora de comer e comemos bem. Conversamos constantemente com Maria sobre a importância dos alimentos saudáveis como principais na alimentação.
Na lancheira, aconselhamos a ela que coma primeiro a fruta, e o buraquinho que sobrar na barriga, escolher o que comer. É quase um ultimato. São insistentes conversas sobre isso. E assim ela faz. Não é tortura nenhuma. Fruta é uma delícia.
Nas férias, seguimos a mesma regra – lanchinho da tarde com frutinha primeiro. Ultimamente nem tem sido preciso insistir tanto. O costume muda tudo.
Verduras e legumes não aceitamos mais que ela tire do prato. Se ela faz “corpo mole” com alguma coisa, já deixamos claro que não dará pra trocar a alimentação saudável pelo doce. E não dá mesmo. Não julgamos ser pressão ou chantagem, e sim firmeza! E criança precisa de firmeza.
Refeições feitas à mesa – O que mais ajuda nossa pequena é o exemplo. Sempre almoçamos em família e à mesa. Mesmo com toda correria e aperto de horário, fazemos questão. Pra ter qualidade familiar e pra Maria ver sempre a variedade de coloridos das verduras a seu dispor. Criança funciona muito visualmente.
Ela nunca almoça ou janta assistindo televisão. Um lanchinho não limitamos, mas refeições maiores não. É regra e precisa ser obedecida. Mas sempre foi fácil por termos acostumado assim. Mesmo que ela esteja assistindo um desenho que goste muito, desliga e vai se sentar à mesa. Porque também se não for assim, vira bagunça e desunião.
Comer com o prato na mão é um crime para uma boa qualidade de vida alimentar. Não vemos o que comemos e não mastigamos direito. Além de perder o momento com a família e deixar de ver as preciosidades em cima de uma mesa.
Lanches – Não acostumamos Maria a comer certas coisas por não acharmos saudável para sua alimentação e pra falar a verdade nem necessário.
Como não fazemos frituras em casa ela não se importa com batata frita, por exemplo. Se não colocamos em seu prato ela nem pede. Já teve dias dela mesma tirar do prato.
Refrigerante nunca demos e nem pretendemos dar. Nós não compramos e nem consumimos. Em festas de aniversário ou na escola, está sempre com um copo de suco para substituir esse veneno. Sim, é um veneno o refrigerante e mais nada. E o suco vai à tiracolo para não termos surpresas da falta dele.
Biscoito recheado também não colocamos na lista de compra. Ela não tem hábito de consumir. Raras vezes pede um e ela mesma fala: – pra variar mamãe.
Salgadinhos empacotados também não.
Toma vitaminas com fruta de manhã e come também frutas separadas. Ela gosta sim de coisas doces. Mas respeita os horários por termos acostumado assim.
Só um detalhe: não obrigamos, apenas insistimos. Por exemplo, ela não gosta de jiló e tomate. Não a fazemos comer por já comer tantas outras coisas.
Em casa toma sucos que se aproximam do natural, como sucos de garrafas concentrados. Também das polpas ou in natura. Todos sem açúcar, que é outra coisa que também não colocamos na lista de compras. Na rua ela pede suco de caixinha, por isso não compramos em casa. É menos uma coisa pra se consumir com açúcar.
Como eu e Cris, Maria também terá seus amigos, seus encontros em lanchonetes, suas festinhas para ir sozinha e sofrerá algum tipo de influência em sua alimentação. Escolherá então o que irá comer daí pra frente. Mas já estamos moldando seus gostos, influenciando nisso ou naquilo, para que mesmo que decida por certas coisas não tão saudáveis, não exagere por não ter consumido tanto na infância.
Não somos 100% espertos em alimentação saudável. Maria não é apaixonada por certas coisas. Mas come. E pra ser sincera, erramos poucas vezes. Estamos sempre nos esforçando e buscando consciência para nossa família não ir pra caminhos tão tortuosos e difíceis de voltar.
Com nosso exemplo, esforço, vamos passando à Maria o melhor em termos de alimentação e qualidade de vida. Sempre mostrando o que é certo, o que é errado e bom pra vida dela e pra nossa.
E ela já absorveu muito do que ensinamos dia-a-dia.
Posso dizer papais, que a criança não vai ficar traumatizada se não crescer comendo isso ou aquilo. Já havia comentado isso no texto –
Criança não tem cara de bala. Ela não vai sofrer se não tiver um biscoito recheado em casa, porque existem variedades enormes de biscoitos, menos calóricos, mais saudáveis e ao mesmo tempo agradáveis ao paladar.
Não irá sofrer se não comer um doce também calórico e cheio de conservantes. Hoje existe uma diversidade grande de doces artesanais feitos apenas com a fruta. Não levam adição de açúcar. Pela concentração da polpa na confecção, ficam docinhos. Uma delícia!
Mas a criança sofreria sim com um bulling na escola pela obesidade ou desnutrição. Com o tratamento de uma possível diabetes ou uma reeducação alimentar severa na infância. Seria muito mais fácil prevenir do que ter que tirar muita coisa e vê-la sofrer.
Precisamos apenas nos atentar a uma coisa: Nada de fanatismo! Tanto a obesidade quanto a magreza não são saudáveis para ninguém. Quem dirá a uma criança que está em desenvolvimento. Não podemos confundir comer bem com ficar sem comida.
Vejo muitas crianças magras. Mas não porque são saudáveis e sim porque estão desnutridas, por não terem certos nutrientes no organismo. Deixar de comer para não engordar não é o correto.
O que precisamos melhorar
Uma das coisas que precisamos melhorar é a hora do jantar. Seria mais correto comer por volta das 19:00, 19:30 e às vezes nos alimentamos mais tarde. 20:00, 20:30. O estômago fica pesado para dormirmos. As vezes refluxos leves podem acontecer, mesmo sem percebermos (segundo especialista que visitamos). E vai embora uma boa qualidade de sono.
Gostaria de explorar melhor também os alimentos. Cortar de vez alguns congelados. Mas a correria e o cansaço do dia-a-dia, ainda não nos permitiu isso.
E vamos balanceando esses pecados com muita fruta, verdura e legumes.
Algumas observações e conselhos. Experiências que deram certo aqui em casa.
* Os filhos consomem o que o adultos consomem e oferecem. Ofereça então o que é saudável para eles. Criança não tem necessidade de doces toda hora. E muito menos de refrigerantes e frituras. Algumas frutas e legumes, são ricos em açúcar e para o organismo esse açúcar é suficiente.
Ninguém nasce conhecendo ou pedindo doces e outras coisas. Se um dia a criança conheceu, foi porque algum adulto ofereceu. Quantas vezes vemos tantas aberrações por aí. Mães colocando doces na boca de bebês com menos de 1 ano de idade. Dando refrigerante pra matar a sede e achando natural. Hambúrgueres para o filho de colo ainda, substituindo jantar (eu vi). Temos que ter consciência que a criança não vai ficar triste se não comer o que não conhece.Maria gosta de chocolates sim. Porque um dia nós apresentamos a ela. É exatamente assim que funciona.
* Se na rua não podemos controlar isso, porque sempre tem alguém sem consciência que acha tudo natural e não pergunta se seu filho pode comer tal coisa e já poe na mão da criança, controle em casa, pois assim há um equilíbrio na alimentação. Se o controle fosse só familiar seria bem mais eficiente.
* A mesma coisa para essas surpresinhas nada saudáveis e desnecessárias que vem da escola. Bombas! Aqui não deixamos Maria comer tudo num dia só. Ela tem um “esconderijo secreto” que coloca certas guloseimas, que só fica mais cheio quando vem essas porcarias da escola. Escola!!! Mesmo assim, triamos muita coisa. Chiclete nem pensar. Além de ter muito açúcar, ainda é um perigo.
* Não é nada interessante que a criança coma fora de hora, principalmente doces que atrapalham a refeição principal. Mesmo que esteja em visita na casa de alguém, tenha firmeza e autenticidade em seus propósitos e de sua família. É certo que nem sempre conseguimos tais proezas quando estamos em viagem. Muitos tem hábitos diferentes, procure então controlar essa alimentação em casa, para quando isso acontecer, não ser tão prejudicial.
Também, criança que come muito doce e balas e ainda fora de horário, com certeza não terá o paladar apurado para uma comida de sal, uma carne, um arroz, feijão e muito menos hortaliças e legumes. Ela não vai querer comer. Esse controle é importantíssimo para a criança ter vontade de ingerir outras coisas também e que são de mais importância pra ela.
* Dê exemplo. Se você consome refrigerante, lambisca comida toda hora, come besteiras fora da refeição, seu filho também vai fazer assim, e você não poderá privá-lo. Se você pode, ele também pode. Por que seria diferente?
* Não se esqueça da atividade física em conjunto com o equilíbrio alimentar. Qualquer especialista indicaria esses dois aliados para uma vida saudável. Os dois caminham juntos para uma melhor qualidade de vida.
São dicas simples, mas que contribuem muito para uma boa alimentação.
Lembrete
Se quer que seu filho se reeduque, comece por você. Não adianta se alimentar de forma errada e querer que ele seja diferente. Seja o primeiro a dar exemplo. Criança necessita de uma referência. Com exemplos e firmeza consegue-se praticamente tudo.
O ideal é começar bons hábitos desde cedo. Mas se já há um descontrole, se esforce, procure reeducar sua alimentação junto com a família. Insista, batalhe pra isso.
Quantos problemas cardíacos, respiratórios, renais e outros vemos por causa da obesidade ou mesmo pela desnutrição.
Na vida tudo é esforço. Não há nada de graça. Então o melhor é decidir e ter firmeza e optar por ter saúde.
Se a princípio a família não estiver disposta a uma mudança, não se importe. Comece. Com certeza vendo seu exemplo e esforço, todos irão atrás.
O maior prejudicado por uma alimentação errada é você mesmo, assim também como o mais beneficiado em ter tido consciência e desejos de uma vida feliz.
Sim… ser saudável é ser feliz! Seu corpo e mente agradecerão. Boa sorte!
Tatiane Rosa Domingues
fev 10, 2013 @ 09:06:44
Super completo seu post, gostei muito! E fiquei Pensando na sorte de ter crescido com um pomar nos fundos de casa! Que delícia.
E mamae trazendo copo para escovar dente na cama? Achei muito querida sua mãe. Sorte ter mãe assim.
Beijo!
Teresinha
fev 10, 2013 @ 10:11:45
Bom dia Tatiane, prazer tê-la aqui.
Minha infância foi muito rica, cercada de frutas, verduras e uma mãe muito zelosa, bondosa que até hoje nos mostra seu jeito doce em suas atitudes…
Só tenho a agradecer…
Obrigada por ter passado aqui… Volte sempre…
Beijos querida!
Mamãe Nádia
fev 10, 2013 @ 12:40:00
Muito obrigada pela participação! Amei o seu post, completíssimo!
Aprendi muito contigo, e concordo com tuas posições. Criança precisa de firmeza sim pois se deixarmos ela livre pra escolher o que quer comer, elas só vão escolher porcarias, afinal elas não sabem decidir ainda o que é melhor pra elas. E também concordo que nós temos que ser o modelo dos nossos filhos, eu estou agindo assim. Se quiser mudar a alimentação dos meus filhos preciso começar por mim mesma.
Muito obrigada por ter colaborado com esse post tão rico e tão caprichado!
Você é uma querida!
Beijos!
Teresinha
fev 10, 2013 @ 15:23:54
Eu quem agradeço o convite Nádia. Fico feliz que tenha gostado do texto. Bem completo mas ainda faltando muita coisa da nossa rotina. Impossível escrever tudo, embora tenha vontade.
Parabéns pela iniciativa da BC e por seu começo na reeducação alimentar. Está indo pelo caminho certo, persista!
E filhos precisam de firmeza mesmo, senão tudo desanda. Como você disse, eles ainda não sabem (e nem estão na idade) decidir tudo.
Obrigada pela visita… Beijos grandes.
Força e fé…
Juliana Palma
fev 10, 2013 @ 15:51:26
Adorei o post!! Quero ser assim também com meu pequeno! Tudo começa pelo nosso exemplo!!!
Grandes bjos
Teresinha
fev 10, 2013 @ 17:26:21
Obrigada Juliana. Com esforço conseguimos muitas coisas. Mas o melhor é começar bem cedo. Tudo que se começa cedo é bem mais fácil e conseguimos mais êxito.
Beijos e obrigada pela visita.
Marion
fev 10, 2013 @ 20:23:35
Temos regras parecidas lá em casa. A Kerstin, como disse em meu post, tem dificuldades com verduras e frutas – mas não come bobagens, o que já é bom. Aí garanto as frutas nos sucos naturais e nas vitaminas com leite. Aí vai. E as verduras, nas sopas, ou nos pratos misturados ao forno. Ela não tem sobrepeso, mas estar no peso de uma ginasta é que é difícil – é sempre abaixo do "normal"! Parabéns pela rotina com Maria! Abs.
Renata Diniz
fev 11, 2013 @ 00:13:26
Teresinha! Essa é uma das maiores riquezas que podemos deixar para os filhos: a saúde. Meus parabéns pela sua participação. Beijo!
Paty Michele
fev 11, 2013 @ 00:39:19
Oi Tê
Passei pra conferir seu post e fiquei encantada com seu texto. 4 anos sem comprar óleo??? eu chego lá!!!
concordo contigo que precisamos dar o exemplo. eu faço sopa pra Bento e tomo junto com ele, nada de jantar diferente.
Gostei mto das suas dicas e acredito que EVITAR comprar certos produtos é o caminho.
Um grande abraço
Teresinha
fev 11, 2013 @ 11:38:55
Oi Paty, obrigada por ter vindo.
Pois é, mais ou menos 4 anos sem óleo. Me lembro de uma garrafa que estava guardada, chegou a passar a validade. Não digo que não gosto de coisas fritas, gosto sim, principalmente pastéis. Mas como, as vezes, fim de semana e no restaurante. Como não usamos frituras, não fazemos, deixamos para comer algo assim fora de casa, por isso, algumas vezes.
Optamos também por isso por causa da Maria. Acidentes com óleo. E como nosso apto é pequeno, e a cozinha exposta a ela, tínhamos receio dela se machucar em algum ímpeto infantil.
Fico feliz que tenha gostado das dicas. Não somos perfeitos e acho que temos algumas coisas a melhorar. Mas estamos equilibrando tudo..
Seja bem-vinda sempre..Beijos grandes, obrigada.
Eu que fiz... ou quase isso
fev 11, 2013 @ 10:52:32
Oi Taty, que postagem boa adorei, bem completo mesmo rsrs.
tb cresci com uma horta em casa, tinha chuchu, tomate, pimentão etc.. e foi em são Paulo mesmo, mas eu só gostava do tomate, hoje adoro tudo até quiabo rsrs, a minha infância tb foi bem pobre e desprovida de muitas coisas, inclusive na alimentação e quando tinha oportunidade doces eram devorados, assim como vc a estética genética ajudava, fui uma criança e adolescente bem magra, mas os dentes ja não digo a mesma coisa, até meus 25 anos sofri por conta disso, foram diversos tratamentos, muitos canais, nossa hoje até brinco que arranque meus cabelos, ams deixem meus dentes em paz rsrs.
Estou procurando fazer o melhor para as minhas filhas, mesmo com a Rafaela, que não tive tanto cuidados assim, hoje estou mais preocupada mesmo ela já tendo seus 16 anos, trabalha fora e tudo, mas sou mãe e responsável por ela, porém não vou cometer os mesmos erros com a Julia.
Bjs
Gélia
Teresinha
fev 11, 2013 @ 11:45:49
Oii Gélia, que bom ter você aqui no Bolhinhas. Seja bem-vinda!
A gente muda muito a alimentação, ou para melhor ou para pior. No seu caso foi para melhor. Eu também. Mudei muito minha alimentação depois de casada, por conscientização minha e do meu marido. Como relatei acima, eu usufruía dessas riquezas legumes e frutas, mas sem muita consciência. Hoje não conseguimos ficar sem uma folhinha verde no prato e nem sem frutas pela manhã.
Mas meus dentes tiveram consequências com certos doces na infância, assim como você. Se eu pudesse, voltaria atrás. E os meus não foram até 25, até hoje trato meus dentes, hoje porque parece que ficaram mais fracos e porque vivo trocando restaurações antigas. Uma pena.
Com minha Maria fazemos diferente. Chupou um pirulito, já mando pro banheiro escovar e não tem "nove horas", tem que ir.
Mas sempre é tempo Gélia. Sua Rafaela não é mais criança, mas ainda uma menina. Sempre é bom começar uma conscientização.
Muito obrigada por sua visita. Volte mais vezes…Beijos grandes..
Anne Lieri
fev 11, 2013 @ 12:44:24
Teresinha,excelente seu texto,bem completo e com dicas muito boas.Tb acho que o exemplo dos pais é tudo e é muito importante essa rotina de horários para refeições.Parabéns pela sua participação!bjs e obrigada pelo seu comentario na minha primeira postagem no Mamães em rede!
Teresinha
fev 11, 2013 @ 15:45:32
Oi Anne, obrigada. Se a gente não der exemplo, quem vai dar não é mesmo? Não é facil nem tudo perfeito. Mas vamos tentando.
Beijos e bem-vinda no MR e aqui!
toninha-ferreira
fev 11, 2013 @ 14:44:55
Uma boa alimentação tem que ser inserida logo de pequeno. E o exemplo dos pais é tudo.
Aguardo sua visita tb estou participando da BC.
Bju
Teresinha
fev 11, 2013 @ 15:47:23
Pois é Toninha e desde pequeno já é dificil, maior se torna mais ainda. E vamos dando nossos exemplos.
Obrigada por sua visita. Vou la te ver..Beijos…
Andreia Cristina
fev 11, 2013 @ 22:49:13
Ei Tê!
Fiquei admirada com a alimentação da Maria!
Sabe que aqui tenho vontade de fazer uma horta, acho que o Pititico (eu) ia se interessar pelas "folhas" se pudesse cuidar e pegá-las no pé.
Adorei o prato da Maria! Tão diversificado. Assim como você também acho que os hábitos devem vir de berço e que nós pais somos o exemplo. Por isso disse lá no meu texto que estou me educando também. Uma coisa que preciso "insistir" é em comer na mesa. Eu acabo alimentando o Pititico no sofá, no tapete, errado isso.
E sobre os horários aqui é quase igual. Também não beliscamos toda hora, acho que é por isso que o Pitico come bem.
Beijo!
Teresinha
fev 12, 2013 @ 13:48:36
Andreia, obrigada por ter vindo.
Tenho quase certeza que seu Pititico ia gostar muito de cuidar das folhas, vê-las crescer e tomar gosto por elas.
Muitos especialistas pensam dessa forma.
Minha tristeza é não termos um pedaço de terra. Moramos em apto, pequeno. Mas já me meti a plantar com minha Maria em jardineiras. Um dia desses semeamos rúcula. E não é que deu. Ia fazer um sanduiche e me deu uma vontade danada de ter rucula no meio. Quando me lembrei que tinha na minha jardineira, dei pulos de alegria. Foi uma satisfação enorme poder colher do meu jardim de pedras..rs
O prato de Maria é bem diversificado sim. Claro que nem tudo ela come. Mas come uma diversidade enorme de legumes, então temos que valorizar isso.
Comer na mesa é essencial. Principalmente pro seu Pititito ver a comida e gostar dela. Criança é muito visual. Vale a pena. Alem de unir mais a familia.
Seja muito bem-vinda sempre.. Foi uma alegria ter você aqui..
Beijos minha querida..
Sofia
fev 12, 2013 @ 07:50:24
Olá, vim conhecer o teu blogue e estou encantada 🙂
E que texto fantastico, tocaste em todos os pontos e sem duvida o exemplo é tudo.
beijo
Teresinha
fev 12, 2013 @ 13:44:09
Querida Sofia.. muito obrigada. Fico feliz por estar aqui e ter gostado do texto.
Vamos dando exemplo aos nossos pequenos que, creio, é a melhor coisa que possam herdar.
Bem-vinda sempre. A casa é sua..
Beijos!
Anabela Jardim
fev 12, 2013 @ 23:08:43
Oi mamãe! Vejo que nossas dificuldades são parecidas, mas o melhor de tudo é saber que não estamos sozinhas nessa luta. Seu texto é muito bom e realista.
Teresinha
fev 13, 2013 @ 01:08:24
Olá.. Com certeza nós mães provamos das mesmas dores e delícias… algumas apenas de forma mais intensas que as outras…
Obrigada Anabela pela visita… Seja sempre bem-vinda.
Beijos..
Toninha Ferreira
fev 13, 2013 @ 11:39:32
Obrigada pela visita no meu blog.
Volte sempre que quiser.
É sempre um prazer visitar os blogs amigos e conhecer uma pouco mais de cada uma.
Bju
Teresinha
fev 13, 2013 @ 20:16:15
Oi Toninha, obrigada você e seja sempre bem-vinda por aqui…
o prazer é recíproco..
Beijos querida…
Mamães em Rede
fev 13, 2013 @ 11:45:33
Tê, que post maravilhoso!! Informativo, verdadeiro e completo. É uma grande verdade, a boa alimentação começa pelos pais, o exemplo é tudo. Parabéns pelo post! Amei a última frase: " Para melhorar a qualidade de vida melhore a qualidade dos seus pensamentos."
Obrigada pelo seu carinho e comentário no meu post: "O papel da escola."
Beijo,
Ju
Teresinha
fev 13, 2013 @ 20:15:14
Oi Ju, obrigada de coração. A informação vem da experiência aqui em casa. Queria colocar muito mais coisas mas tive que parar..rs ..
Eu também gostei muito dessa frase. Acho mesmo que tudo na nossa vida depende de nossos pensamentos, de nossas mentes abertas, aí sim, as coisas acontecem e melhoram…
Obrigada por ter vindo… Um beijo grande…
Jamilly Mãe do Lucas Davi
fev 13, 2013 @ 21:06:47
Adorei o post, super completo e explicadinho. Linda participação na BC!
Beijos
Teresinha
fev 13, 2013 @ 23:57:04
Oi Jamilly, muito obrigada.
Agradeço sua vinda aqui no Bolhinhas. É um prazer..
Beijos.
Mamães em Rede
fev 16, 2013 @ 01:17:50
Teresinha!
Muito obrigada pela parceria no MR!
Beijo e ótimo fim de semana!
Renata
Teresinha
fev 16, 2013 @ 01:50:59
Eu quem agradeço Renata. Obrigada!
Ótimo fim de semana também…
Beijos beijos..
Genis Borges
fev 16, 2013 @ 11:07:47
Oi Tê, que bom que a genética tb ajudou vc a ter esse corpinho magrinho, mas lendo tudo isso aqui e conversando sempre com vc, percebo que é bem disciplina quanto à alimentação. Um 'pecadinho' é normal cometermos.
Gostei muito de ler sobre seus hábitos alimentares e de sua família.
Bju grande, Genis
Teresinha
fev 16, 2013 @ 21:50:11
Pois é Genis, além da genética ajudar, sou bem controlada. Somos. E o melhor é a consciência que temos. Isso ajuda demais. O que sempre falo. Não somos perfeitos e gostaríamos de mudar algumas coisas, mas há um bom equilíbrio em muita coisa. E o Cris ajuda muito. Fica mais fácil…
Beijos beijos..Obrigada pela visita.